Neste mês das mães, conversamos com Carla, mãe de nossa paciente Melinda. Sua filha tinha apenas três meses quando precisou ser transferida de Uberlândia (MG) para o nosso hospital. Ela nos conta sobre a importância de se acolher a família durante a jornada de tratamento e como foi sua experiência no GRAACC.

“Quando minha filha foi diagnosticada com um tumor na cabeça, ela tinha apenas três meses de idade. Somos de Uberlância (MG) e vir para o Hospital do GRAACC, que fica em São Paulo, era deixar minha família, meus amigos, meu trabalho, minha rede de apoio.

Entrei em pânico. Mas este sentimento logo desapareceu e se tornou gratidão. Quando cheguei no GRAACC e entendi a situação, agradeci demais por terem nos transferido.

O hospital é preparado com tudo que minha filha precisava para alcançar a cura. Mas o GRAACC é mais que isso. É um hospital humano, que não trata só da criança, ele acolhe a família.

A Melinda era um bebê quando chegamos e eu era a sua extensão. Eu era sua voz. Eu que tinha que traduzir o que ela estava sentindo. E, como mãe, tive todo o apoio da equipe do GRAACC e acolhimento que eu precisava para estar ali por ela. Hoje Melinda tem quatro anos e está curada.

Voltamos ao hospital de seis em seis meses somente para fazer exames de acompanhamento. O GRAACC se tornou nossa segunda casa, nosso porto seguro. Foi no GRAACC que encontrei a cura de minha filha e isso é tudo para uma mãe”, Carla Azambuja de Pinho, mãe da Melinda


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