A mãe de Luize, Alice, de 38 anos, conta que tinha notado um reflexo nos olhos da filha, mas acreditou ser por conta da cor dos olhos de Luize. “Não foi algo que chamou a nossa atenção, porque ela tem os olhos azuis. Certo dia, fui levá-la para tomar uma vacina, e a enfermeira alertou que Luize não movimentava os dois olhos da mesma forma”.
Todavia, na semana seguinte, estavam todos lá, em Criciúma, cidade vizinha, para uma consulta com um oftalmologista. “Ele a examinou e já fez uma carta de encaminhamento para o Hospital do GRAACC”, relembra. Ao chegar aqui em nosso hospital, Luize e seus pais foram recebidos pelo Dr. Luiz Fernando e pela Dra. Carla Macedo, que confirmaram o diagnóstico de retinoblastoma bilateral, que é quando ocorre nos dois olhos.
“Perdi o chão. Foi arrasador para toda a família. A palavra câncer assusta muito, mas a equipe foi maravilhosa e tínhamos certeza de que Luize estava em ótimas mãos”, diz Alice. E nesse sentido realmente estava. A equipe agiu rápido para garantir o sucesso do tratamento e o atendimento humanizado e acolhedor. “Temos um grande carinho por toda equipe do GRAACC. Eles têm sensibilidade e empatia para atender.
A Luize é uma criança muito especial: única filha e primeira neta dos dois lados da família. Tenho certeza de que todos sentiam o quanto isso significa para nós”, emociona-se a mãe. Luize já teve alta, após diversos ciclos de quimioterapia, crioterapia, laserterapia, entre outros procedimentos, e atualmente faz acompanhamento trimestral, para exames de rotina. “Para nós, o GRAACC é cura. Graças ao Hospital, minha filha tem a oportunidade de crescer, brincar e levar uma vida normal. Será, por muito tempo, a luz em nossas vidas”, celebra Alice.
É graças à sua doação que podemos contar e compartilhar tantas histórias de superação.
Você é fundamental para o tratamento de milhares de crianças, como a Luize.
Muito obrigado!
O GRAACC é o primeiro hospital na América Latina a integrar o Pediatric Neuro Oncology...
Hoje começa o mês de conscientização sobre o combate do câncer infantil
Doar sangue é um procedimento seguro para o doador e pode salvar vidas
Veja o depoimento da Júlia, nossa ex-paciente que aos 2 anos de curou de um...