“Por mais estranho que pareça, estar aqui no hospital é uma felicidade para nós”. É com esta confiança que Érica, mãe da nossa paciente Luisa, refere-se ao GRAACC. Vindas da cidade de Teixeira de Freitas, na Bahia, para buscar a cura da pequena Luisa, elas consideram nosso Hospital uma extensão de sua família.
A menina já terminou seu tratamento e vem ao GRAACC apenas para consultas e exames de acompanhamento. “Como acontece quando visitamos nossa família, cada visita é uma grande festa com muitos abraços, carinho e saudade que fica para trás. Luisa ama vir ao hospital e faz questão de ir a todos os andares para falar com todo mundo”, conta Érica.
E esse amor é tanto que, quando ainda estava em tratamento, elas vinham ao hospital mesmo sem procedimento agendado. “Nesses dias, a gente vinha brincar na Brinquedoteca com os pacientes que viraram amigos da minha filha”.
Luisa aprendeu, apesar de ter apenas quatro anos, a aceitar com otimismo e até leveza cada tratamento que precisou enfrentar ao longo de mais da metade de sua vida. Para ela, os medicamentos são ‘presentinhos’. Já o avental para fazer exames é um ‘vestido maravilhoso’ e até o jejum virou brincadeira. Luisa diz que “a tia esqueceu de fazer as compras para preparar a refeição”, por isso não pode se alimentar naquele momento.
Essa humanização somada à medicina especializada e de qualidade são as razões de existir de nosso hospital para continuar oferecendo tudo de que o paciente e a sua família necessitam para superar essa fase e alcançar a cura.
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