Há evidências de que a prática do cuidado centrado no paciente produz efeitos positivos sobre os resultados clínicos, estimula a cooperação e viabiliza o apoio necessário a melhorar a assistência e a fortalecer o engajamento dele na busca pelos seus direitos.
Esse tema foi tratado pela mesa-redonda intitulada “A trajetória do paciente oncológico e o Serviço Social: conexões externas e internas para o cuidado centrado”, coordenada por Camila Queichada, coordenadora do Serviço Social do GRAACC. “Cabe a nós entendermos e identificarmos as necessidades do paciente, com compaixão e respeito, para fazermos as conexões externas entre os serviços de ajuda disponíveis, como transporte, alojamento, etc.”, disse.
Aqui, no GRAACC, além de todo suporte relacionado ao tratamento do câncer em si, o paciente recebe apoio de diversas instituições parceiras que nos ajudam e fazem parte dessa rede de conexão.
Durante o debate, representantes de algumas delas, como o Instituto Heleninha, Casa de Apoio e CASAI, também compartilharam como acontece esse trabalho mútuo.
Esse debate só reforçou o que acreditamos: de que o paciente merece e deve receber todo o apoio necessário para enfrentar a jornada de tratamento da melhor forma possível.
O GRAACC é o primeiro hospital na América Latina a integrar o Pediatric Neuro Oncology...
Esse texto é um depoimento sobre Alexandre Motta Carneiro, um engenheiro civil de 71 anos...
Antes de tudo passar o aniversário em um hospital, em um primeiro momento, pode aparentar...
Mais uma vez GRAACC é eleito uma das 100 Melhores Ongs do país