Em março de 2020, após perceber um carocinho na barriga da pequena Gabriela, então com 1 ano e 6 meses, a mãe Fernanda Vieira Pinzon agendou consulta na pediatra. Após alguns exames, veio o diagnóstico ainda preliminar de uma possível intolerância alimentar. Mas o carocinho aumentava de tamanho e a família decidiu procurar outras opiniões. Em Cuiabá (MT), uma gastroenterologista indicou uma especialista para fazer um ultrassom que revelou a existência de um tumor. Na ocasião, a família foi orientada a fazer o tratamento em São Paulo.

 “Saímos de nossa cidade, Primavera do Leste (MT), para passar quatro dias na capital paulista e acabamos ficando nove meses. Chegamos para tratar nossa filha inicialmente em outro hospital, mas durante o processo diagnóstico meu marido perguntou para a médica que nos atendia se ela conhecia o Hospital do GRAACC. Ela respondeu que era apaixonada pelo Hospital do GRAACC e, nesse momento, decidimos ir para lá”, conta Fernanda.

Já na primeira consulta com a Dra. Monica Cypriano, nossa atual diretora médica assistencial, foi confirmada a presença de um câncer no rim, conhecido como tumor de Wilms. O tratamento começou imediatamente e a família alugou um apartamento em São Paulo para acompanhar de perto a evolução da Gabi. Foram ciclos de quimioterapia e uma cirurgia para a retirada do tumor. Tudo isso em meio a todas as limitações impostas pela pandemia de Covid-19, que tornaram a jornada ainda mais desafiadora.

“Nunca pensei em sentir amor por um hospital. Depois de conhecer o Hospital do GRAACC e fazer a primeira consulta, senti tanta segurança em toda a equipe médica que sabia que iria ficar tudo bem com minha filha”, revela Fernanda. Gabi teve alta em novembro de 2020 e faz acompanhamento, sob orientação do Hospital do GRAACC, na cidade de Cuiabá, com a mesma médica que fez o primeiro diagnóstico da doença.

“A última sessão de quimioterapia foi como um segundo aniversário. Hoje, com 3 anos, a Gabi leva uma vida normal. Vai à escola, brinca com os primos e amigos e vive grudadinha na irmã mais velha, a Manuela, de 7 anos, com quem entre tantas brincadeiras adora andar de bicicleta”, celebra Fernanda. É para proporcionar uma vida inteira pela frente a crianças, como a Gabi, que existimos. E só conseguimos isso, porque contamos com a sua doação. Saiba aqui como doar.


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